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ACTIVE IMUNO WAKE – O Shot da Imunidade

Estimula o funcionamento do sistema imunológico Antioxidante e anti-inflamatório Aumenta a produção de anticorpos pelas células imunológicas efetoras, modulação dos mediadores inflamatórios circulantes e neutralização de espécies reativas que auxiliam na manutenção da resposta imune adequada do organismo frente a processos inflamatórios e/ou infecciosos.

ACTIVE IMUNO WAKE é composto de diversos extratos naturais como: L glutamina, extratos de própolis verde, cogumelo do Sol, gengibre e espirulina azul, todos na forma de pó.

Devido à presença de diversos constituintes químicos com propriedades imunomoduladora, anti-inflamatória, antioxidante e antimicrobiana, auxilia na regulação da resposta imune do organismo frente a processos inflamatórios e/ou infecciosos, sobretudo através do aumento na produção de anticorpos pelas células de defesa, regulação da produção de mediadores inflamatórios e neutralização de espécies reativas e radicais livres. A interação sinérgica entre os componentes de Active muno Wake promove atividades biológicas mais pronunciadas dos isolados, uma vez que a atuação se dá sobre múltiplos alvos.

A glutamina é um dos aminoácidos não essenciais mais abundantes no organismo humano envolvida com muitos outros processos além de síntese proteica. Tem sido demonstrado que a glutamina atua como um potente antioxidante participando dos ciclos de oxidação e redução do dinucleotídeo de nicotinamida adenina (NAD+) em NADH reduzido e promovendo a neutralizarão de espécies reativas potencialmente danosas às células. Além disso, este aminoácido favorece um aumento da expressão de interferon-gama (FN-y) e de interleucinas anti-inflamatórias em células fagocíticas, como também favorece a proliferação de leucócitos e aumento da atividade de outras células efetoras do sistema imune. Tanto a neutralização de espécies reativas quanto a modulação de respostas inflamatórias são fundamentais para a manutenção de homeostasia do organismo. Nesse contexto, os principais componentes bioativos dos extratos de gengiore, conhecidos como gingeróis, atuam como agentes anti-inflamatórios ao inibirem a biossintese de eicosanoides (leucotrienos, prostaglandinas e tromboxanos) através da inibição de enzimas cicloxigenases (COX). e redução da expressão sinalização por citocina pró-inflamatórias. Adicionalmente, os gingeróis também atuam como agentes antioxidantes, neutralizando o excesso de espécies reativas de oxigênio gerados através do processo de respiração celular ou em decorrência da sinalização por citocinas pró-inflamatórias.

Dentre os principais fitoquímicos presentes em extratos de Baccharis dracunculifolia, a própolis verde, destacam-se os fenilpropanoides derivados do ácido cinâmico, como a bacarina, a artepilina, a dripanina e os ácidos p-cumarico, cafeico e ferúlico. Flavonoides, aldeídos aromáticos e terpenóides também podem ser encontrados em menores quantidades neste composto. Em conjunto, estes compostos são responsáveis pelos principais efeitos de interesse terapêutico atribuídos à própolis verde, incluindo as atividades antimicrobiana, anti-inflamatória, antioxidante e imunomodulatória. Estudos pré-clínicos demonstram que a própolis verde inibe o complexo enzimático NADPH oxidase e a mieloperoxidase (principais enzimas responsáveis pela produção endógena de espécies reativas de oxigênio), aumenta a atividade de algumas enzimas antioxidantes endógenas (incluindo catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase) e reduz os níveis de nitritos, malondialdeído e a glutationa oxidada, marcadores associados ao estresse oxidativo. Além disso, os compostos da própolis verde também promovem o aumento da expressão de receptores de reconhecimento de padrões de patógenos (PPR), bem como reduzem a síntese e liberação de citocinas pró-inflamatórias, como a interleucina-1B (IL-1B), o fator de necrose tumoral-a (TNF-a) e a proteína quimioatrativa de monócitos 1 (MCP-1).

O extrato de Agaricus blazei, por sua vez, apresenta importante propriedade imunomodulatória que pode ser atribuída à ativação de receptores do tipo Toll Like-2 (TLR-2) e receptores de proteínas do sistema complemento (CR3) em células apresentadoras de antígeno, favorecendo o aumento da atividade fagocítica, síntese e liberação de citocinas e a diferenciação de linfócitos T e B, células de defesa no organismo e que auxiliam no combate a infecções virais e bacterianas.

Por fim, a espirulina azul também atua como um imunoestimulante ao induzir a síntese de moléculas de interferon do tipo 1 em diferentes tipos celulares, aumentando a eficácia do sistema imune na proteção contra infecções virais. Além disso a espirulina azul possui atividade antioxidante e atenua a peroxidação de lipídeos, sendo este mecanismo relacionado à presença de ficocianina e ficocianobilina. No organismo humano, estes compostos são rapidamente reduzidos a ficocianorubina, que é estruturalmente semelhante à bilirrubina e atua inibindo a enzima NADPH oxidase e reduzindo a produção de espécies reativas de oxigênio.

 

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